De acordo com parapsicólogos e psicobiofísicos russos, existe um modelo organizador energético que preside à formação do corpo físico e que por isso auxilia na sua regeneração quando ocorre uma disfunção. O halo de energia ou aura varia de cor, tamanho, formato e aspecto, conforme as diferenças emocionais e de acordo com o estado de saúde no momento. Nos seres vivos a aura seria vibrante, dinâmica e mutável, enquanto nos minerais seria estável e imutável. André Luiz reporta-se à aura humana em duas obras fundamentais para o entendimento do assunto: Evolução em Dois Mundos, 1a Parte, cap. XVII, e Mecanismos da Mediunidade, cap. X, pág. 76.Segundo esse autor, todas as agregações celulares emitem radiações que se articulam, através de sinergias funcionais, a se constituírem de recursos que podemos nomear por “tecidos de força”, em torno dos corpos que as exteriorizam. Todos os seres vivos, por isso, dos mais rudimentares aos mais complexos, revestem-se de um “halo energético” que lhes corresponde à natureza. Articulando, ao redor de si mesma, as radiações das sinergias funcionais das agregações celulares do campo físico ou do psicossomático, a alma encarnada ou desencarnada está envolvida na própria aura ou túnica de forças eletromagnéticas, em cuja tessitura circulam as irradiações que lhe são peculiares. Evidenciam-se essas irradiações, de maneira condensada, até um ponto determinado de saturação, contendo as essências e imagens que lhe configuram os desejos no mundo íntimo, em processo espontâneo de autoexteriorização.Somente foi possível comprovar de forma objetiva a existência da aura a partir das pesquisas de Semyon Davidovitch Kirlian, a quem se atribui a invenção de uma máquina com a capacidade de registrar objetivamente essa energia. Dá-se o nome de kirliangrafia, bioeletrografia, eletrofotografia ou ainda efluviografia a esse registro fotográfico, que muitos também chamam, embora impropriamente, de fotografia Kirlian.
Fonte de pesquisa: O Consolador.
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