O intercâmbio de correntes vibratórias (mente-corpo, perispírito-emoções, pensamentos-matéria) é ininterrupto, atendendo aos imperativos da vontade, que os direciona conforme seus conflitos ou aspirações.
Idéias não digeridas ressurgem em processos enfermiços como mecanismos auto-purificadores; angústias cultivadas ressumam como distonias nervosas, enxaquecas, desfalecimentos, camuflando a necessidade de valorização e fuga do interesse do perdão; dispepsias, indigestões, hepatites originam-se no aconchego do ódio, da inveja, da competição malsã – geradora da ansiedade – do medo, por efeito dos mórbidos conteúdos que agridem o sistema digestivo, alterando-lhe o funcionamento.
O desamor pessoal, os complexos de inferioridade, as mágoas sustentadas pela autopiedade, as contrariedades que resultam dos temperamentos fortes de constantes atritos com o organismo, resultando em cânceres de mamas(feminino), da próstata, taquicardia, disfunções coronarianas, cardíacas, enfartos brutais, etc.
Impetuosidade, violência, queixas sistemáticas, desejos insaciáveis respondem por derrames cerebrais, estados neuróticos, psicoses de perseguição, etc..
O homem é o que acalenta no íntimo. Sua vida mental expressa-se na organização emocional e física, dando surgimento aos estados de equilíbrio como de desarmonia pelos quais se movimenta.
A conscientização da responsabilidade imprime-lhe destino feliz, pelo fato de poder compreender a transitoriedade do percurso carnal, com os olhos fitos na imortabilidade de onde procede, em que se encontra e para a qual ruma. Ninguém jamais sai da vida.
Adequando-se à saúde e à harmonia, o pensamento, a mente, o corpo, o perispírito, a matéria e as emoções receberão as cargas vibratórias benfazejas, favorecendo-se com a disposição para os empreendimentos idealistas, libertários e grandiosos, que podem ser conseguidos na Terra graças às dádivas da reencarnação.
Assim, portanto, cada um é o que lhe apraz e pelo que se esforça, não sendo facultado a ninguém o direito de queixas, face ao princípio de que todos os indivíduos dispõem dos mesmos recursos, das mesmas oportunidades, que empregam, segundo seu livre-arbítrio, naquilo que realmente lhes interessa e de onde retiram os proventos para sua própria sustentação.
Jesus referiu-se ao fato, sintetizando, magistralmente, a Sua receita de felicidade, no seguinte pensamento: – A cada um será dado segundo as suas obras.
Assim, portanto, como se semeia, da mesma forma se colherá.
Por Joanna de Ângelis e Divaldo Franco;
Livro Autodescobrimento (Ed. LEAL)
Idéias não digeridas ressurgem em processos enfermiços como mecanismos auto-purificadores; angústias cultivadas ressumam como distonias nervosas, enxaquecas, desfalecimentos, camuflando a necessidade de valorização e fuga do interesse do perdão; dispepsias, indigestões, hepatites originam-se no aconchego do ódio, da inveja, da competição malsã – geradora da ansiedade – do medo, por efeito dos mórbidos conteúdos que agridem o sistema digestivo, alterando-lhe o funcionamento.
O desamor pessoal, os complexos de inferioridade, as mágoas sustentadas pela autopiedade, as contrariedades que resultam dos temperamentos fortes de constantes atritos com o organismo, resultando em cânceres de mamas(feminino), da próstata, taquicardia, disfunções coronarianas, cardíacas, enfartos brutais, etc.
Impetuosidade, violência, queixas sistemáticas, desejos insaciáveis respondem por derrames cerebrais, estados neuróticos, psicoses de perseguição, etc..
O homem é o que acalenta no íntimo. Sua vida mental expressa-se na organização emocional e física, dando surgimento aos estados de equilíbrio como de desarmonia pelos quais se movimenta.
A conscientização da responsabilidade imprime-lhe destino feliz, pelo fato de poder compreender a transitoriedade do percurso carnal, com os olhos fitos na imortabilidade de onde procede, em que se encontra e para a qual ruma. Ninguém jamais sai da vida.
Adequando-se à saúde e à harmonia, o pensamento, a mente, o corpo, o perispírito, a matéria e as emoções receberão as cargas vibratórias benfazejas, favorecendo-se com a disposição para os empreendimentos idealistas, libertários e grandiosos, que podem ser conseguidos na Terra graças às dádivas da reencarnação.
Assim, portanto, cada um é o que lhe apraz e pelo que se esforça, não sendo facultado a ninguém o direito de queixas, face ao princípio de que todos os indivíduos dispõem dos mesmos recursos, das mesmas oportunidades, que empregam, segundo seu livre-arbítrio, naquilo que realmente lhes interessa e de onde retiram os proventos para sua própria sustentação.
Jesus referiu-se ao fato, sintetizando, magistralmente, a Sua receita de felicidade, no seguinte pensamento: – A cada um será dado segundo as suas obras.
Assim, portanto, como se semeia, da mesma forma se colherá.
Por Joanna de Ângelis e Divaldo Franco;
Livro Autodescobrimento (Ed. LEAL)
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